Por Cristina Machado
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23 de maio de 2018
Eu acredito que a proposta é simples.
Engajamento social: trabalhar uma arquitetura mais real e atual, que se molda e se adequa às suas questões e anseios.
Avaliar as questões sociais de uma determinada região é de suma importância. Conhecer sua história, identificar seu presente, observar suas projeções futuras, suas inquietudes e seus desvios, são os balizadores para se projetar uma boa arquitetura ou pelo menos, mais engajada.
Uma comunidade que convive com a solidão, irá restringir seu espaço, isolando se do exterior, o inverso disso, será a apropriação do espaço urbano, fazendo fruir a educação, a cultura e a economia, adquirindo responsabilidade e sentimento de cidadania.
A cidade passa a ser protagonista, propiciando encontros que convidam para a troca de experiências e compartilham com o próximo, o convívio passa a ter um significado mais contundente, o de tornar pessoas possíveis, capazes e felizes.